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Advogado é preso por desviar mais de R$100 mil de cliente idoso em Marabá
Notícias
Publicado em 13/06/2024

Suspeito foi preso durante Operação Virtude, da Polícia Civil do Pará (PCPA)

Divulgação / PCPA

Mesma operação que prendeu advogado em Marabá, prendeu assistente social em Belém por crimes semelhantes

Um advogado foi preso na última quarta-feira, 12, por desviar mais de R$100 mil reais de um cliente idoso. O caso aconteceu na cidade de Marabá, região sudeste do Estado.

 

A prisão foi efetuada pela Polícia Civil do Pará (PCPA) por meio da Operação Virtude, e contou com a colaboração do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI).

 

De acordo com a própria polícia, o inquérito aponta que o investigado é suspeito de apropriação indébita de mais de R$ 100.000 da aposentadoria de um idoso. A vítima teria contratado o serviço do advogado para que conseguisse a concessão do benefício.

 

Assim que o caso foi denunciado, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão no escritório do indiciado e, nesta quarta-feira, durante a Operação Virtude, realizou o cumprimento do mandado de prisão. 

 

A ação, que foi expedida pelo Ministério da Justiça e Segurança Publica (MJSP), trata-se de um feito a nível nacional que busca resolver crimes que envolvam as várias formas de violência contra a pessoa idosa. O sujeito preso em Marabá já se encontra à disposição da Justiça.

 

Caso semelhante aconteceu também em BelémTambém na quarta-feira, 12, uma operação da PCPA resultou em prisão de uma pessoa suspeita de apropriação de proventos de pessoa idosa e furto qualificado, em Belém. O investigado seria um assistente social, que não teve a identidade revelada.

 

A ação se deu no âmbito da mesma operação policial.De acordo com as investigações, o suspeito, que é assistente social e diretor do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III, se utilizou do cargo exercido no órgão com o pretexto de dar apoio à pessoa idosa que vive em instituição de longa permanência e se apropriou de valores de sua renda, bem como realizou saques bancários em nome dela, segundo a Polícia Civil.

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